O CERC – Conselho Empresarial da Região de Coimbra, constituído por 13 associações, exige medidas imediatas para colmatar os actuais custos energéticos.
De acordo com Nuno Lopes, presidente da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz (ACIFF), e um dos representantes do CERC, “o mês de Setembro, iniciou com um novo pico histórico no custo da electricidade atingindo os 140.23€/MWh, depois de oito recordes batidos em Agosto.”
As 13 Associações têm sido “inundadas” com manifestações de desagrado e preocupação, por parte dos seus associados, por esta subida exponencial no custo da electricidade, a qual, segundo os representantes do CERC “associada ao já elevado custo dos combustíveis pode pôr em causa a competitividade das empresas e, por consequência, a tão desejada e aclamada retoma económica”.
Estes aumentos estão a tornar-se insuportáveis e insustentáveis para alguns sectores de actividade, os quais, na sua maioria, ainda estão a tentar recuperar das consequências da pandemia covid-19.
O CERC atento a estas alterações, exige medidas imediatas por parte das entidades governativas responsáveis pelo sector da energia, ao desagrado e às preocupações do tecido empresarial que aqui é representado, o qual na sua maioria é constituído por pequenas e médias empresas, acresce o “peso do interior” com tudo o que isso acarreta.
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