COIMBRA,14 de Junho de 2025

Ordem dos Médicos enaltece os profissionais de saúde e a adesão dos portugueses à ciência

13 de Setembro 2021 Rádio Regional do Centro: Ordem dos Médicos enaltece os profissionais de saúde e a adesão dos portugueses à ciência

O Bastonário e o Gabinete de Crise para a COVID-19 da Ordem dos Médicos, no momento em que se assinalam os 18 meses da declaração da pandemia e os 9 meses da maior campanha de vacinação de sempre em território nacional, vêm em comunicado de imprensa “agradecer a dedicação dos médicos e de todos os profissionais de saúde que, em condições muito desafiantes, têm procurado garantir aos doentes COVID e não COVID os melhores cuidados de saúde possíveis e, neste momento em particular, os mais envolvidos na campanha de vacinação que se revelou essencial para o progressivo regresso à normalidade possível do nosso país”.

No comunicado o Bastonário congratula os portugueses “pela adesão à ciência, facto corroborado pela cobertura vacinal já atingida e pelos dados acabados de publicar pelo Eurobarómetro, que indicam que os portugueses são os europeus para quem os benefícios das vacinas contra a covid- 19 mais superam os riscos (87%) e que mais defendem que a vacinação é um dever cívico (86%)”. Elogia também “o excelente trabalho de liderança, planeamento e organização da Task Force de Vacinação que conseguiu atingir os objectivos de cobertura vacinal contra a COVID-19 em mais de 95% da população elegível com idade superior a 12 anos. Na população total, perto de 87% das pessoas têm já a primeira dose da vacina”.

Relembra ainda “que a proteção plena desencadeada pela vacinação só é adquirida 14 dias após a última inoculação da vacina (isto é, 14 dias após a primeira dose quando a toma é única ou 14 dias após a segunda dose quando são recomendadas duas inoculações)” e saúda “a adaptação das medidas à nova fase em que nos encontramos, nomeadamente o fim da obrigatoriedade do uso da máscara em espaços abertos, sempre que não seja possível garantir um distanciamento seguro, como é o caso dos eventos. Contudo, a máscara continua a ser importante para as pessoas mais vulneráveis, como as imunodeprimidas, ou perante queixas respiratórias”.

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