Encontra-se em fase de consolidação o projecto de criação da comunidade de energia de autoconsumo fotovoltaico, prevendo-se que, até final de 2025, a INOVA-EM assegure 8,55% das necessidades energéticas, a partir de energia renovável, produzida nas próprias infraestruturas.
Iniciado em 2019, com a primeira instalação na Central de Captação dos Olhos da Fervença, na freguesia de Cadima, a empresa municipal de Cantanhede investiu um total de 150 mil euros, em duas fases distintas. Nesta segunda fase de instalação de painéis fotovoltaicos, foram concluídas as intervenções nas ETAR de Corticeiro de Cima, Outil, Murtede, Malhada e no reservatório de água de Lemede.
Para o presidente do conselho de administração da INOVA-EM, Pedro Cardoso, “uma das maiores vantagens desta comunidade de autoconsumo reside no facto de serem
constituídas por equipamentos e infraestruturas que têm diferentes padrões de consumo”.
“É nesta complementaridade de perfis que será maximizada a utilização da energia, contribuindo para a sustentabilidade ambiental e para alcançar a meta da neutralidade
carbónica”, explica, adiantando que “este tipo investimento é crucial, não só pela poupança que se pretende alcançar, diminuindo os custos de exploração, como faz todo o sentido a transição para um consumo de energia renovável, uma vez que maximizar os recursos naturais e salvaguardar o ambiente é uma das constantes preocupações da empresa”.
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