Paulo Alexandre Ferreira dos Anjos, de 51 anos, licenciado em Serviço Social, vai ser o primeiro candidato do movimento Cidadãos por Coimbra (CpC) à União de Freguesias de Coimbra.
Paulo Anjos tem desempenhado funções como dirigente associativo e assistente social e tem efectuado intervenções e coordenado diversos projectos de intervenção junto de populações desfavorecidas e vulneráveis perante o VIH e outras doenças, projectos de redução de riscos e minimização de danos junto de utilizadores de drogas e projectos de promoção de contextos de recreação nocturna mais saudáveis.
Segundo o CpC, Paulo Anjos “conhece muito bem, por experiência directa, o território onde vai ser candidato e é aderente do movimento Cidadãos por Coimbra desde a primeira hora, participa regularmente nas diversas actividades e nos momentos significativos do CpC.
Em termos de programa, para esta União de Freguesias de Coimbra, o candidato e o CpC consideram que “é preciso aproveitar as oportunidade que são dadas a este território, nos próximos quatro anos as quais determinarão indelevelmente o futuro da cidade de Coimbra, já que este território é o enorme e múltiplo coração da cidade”.
“Será dada atenção especial ao despontar da nova Frente Ribeirinha entre a Av. Fernão de Magalhães e o Rio, defendendo a criação de novos espaços de lazer e cultura, habitação e indústrias criativas, na base de um programa que deve ser liderado pelo Município, de forma pública e transparente”, refere o CpC, acrescentando que “a entrada em funcionamento do MetroBus permitirá alterar profundamente a relação de toda a cidade com o seu centro, do qual passa a distar escassos minutos”.
Teremos de exigir da Associação RUAS, gestora da área classificada como Património Mundial da Humanidade, a concretização do Plano de Gestão da Universidade de Coimbra – Alta e Sofia, de modo a não assistirmos em Coimbra à hipervalorização do espaço patrimonializado em detrimento de toda a envolvente, como é verificável noutras áreas classificadas”, refere, também, o CpC
O movimento Cidadãos por Coimbra defende que “é urgente intervir na resolução das carências de habitação, aproveitando os novos apoios europeus, com vista a assegurar a multifuncionalidade das áreas centrais, cooperando com a iniciativa privada para contrariar a tendência em curso da criação de estúdios (tipologias mínimas, não fixadoras de população)”.
O CpC defende, ainda, “uma intervenção agregadora nas zonas mais carentes e desestruturadas da periferia imediata deste território da UF de Coimbra (Conchada, Olival de S. Domingos, Rego do Bonfim, Coselhas, Alto da Estação Velha, Bairro Cortez, Pedrulha), bem como junto da população mais pobre e sem abrigo, para garantir muito melhores níveis de coesão social e bem-estar”.
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