A comemoração do 50º. aniversário da “Crise académica” de Coimbra foi marcada, hoje, pelo desagrado do representante na cidade da Fundação INATEL, ignorado para intervir numa conferência de Imprensa.
Bruno Paixão, que abandonou o convento de S. Francisco imediatamente antes de o presidente da Câmara conimbricense, o reitor da Universidade de Coimbra e o líder da AAC se reunirem com jornalistas, desabafou não dever fazer “como a avestruz”.
Embora a sobredita Fundação patrocine a celebração da efeméride, as declarações aos jornalistas ficaram reservadas a Manuel Machado, Amílcar Falcão e Daniel Azenha.
“Sou homem de coragem e sem medo”, declarou as jornalistas Bruno Paixão, que, interpelado pelo Jornal Campeão das Províncias, admitiu ter sido humilhado, recentemente, pela vereadora da Cultura do Município conimbricense.
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