COIMBRA,23 de Outubro de 2024

Câmara de Coimbra plantou 97 árvores esta semana

19 de Novembro 2023 Rádio Regional do Centro: Câmara de Coimbra plantou 97 árvores esta semana

A Câmara de Coimbra anunciou que plantou, esta semana, 97 árvores no concelho, do conjunto das 120 previstas na candidatura ao Compete 2020 – (Re)arborização de espaços verdes e criação de ilhas-sombra em meio urbano.

Na próxima semana está prevista a plantação de mais uma dezena na Praça da República e Av. Sá da Bandeira e as restantes até ao final do ano.

O Município vai, ainda, assumir, também até ao final do ano, a plantação de mais 25 exemplares, o que totaliza, no conjunto dos dois procedimentos, 145 novas árvores plantadas.

As plantações decorreram na Rua António Augusto Gonçalves (cinco árvores), na Avenida Dias da Silva (21 árvores), Praça Infante D. Henrique (duas árvores), Alameda Júlio Henriques (17 plantadas), na Rua Santa Teresa (17 árvores), Rua Venâncio Rodrigues (cinco árvores), Rua Larga (cinco árvores), na Rua Gomes Freire (cinco árvores, das 11 previstas), na Av. Marnoco Sousa (seis árvores) e, por fim, no Jardim dos Patos (15 árvores). A plantação de árvores nas ruas Gomes Freire (restantes seis), Tenente Valadim, Augusto Filipe Simões e Henrique Seco vão ser executadas até ao final do ano, após a intervenção de requalificação dos passeios e caldeiras.

As plantações agora em execução inserem-se no processo de candidatura, com financiamento total, aos fundos do programa COMPETE2020 – que implicou um estudo base, as acções necessárias ao seu cumprimento (abate) e consequente estabilização (plantação) – de acordo com Aviso 11/REACT-EU/2021 “Transição Climática / Intervenções de Resiliência dos territórios face ao risco – (Re)arborização de espaços verdes e criação de ilhas” e que, na anterior fase, levou ao abate de 135 árvores que apresentavam risco de queda.

As árvores em risco foram identificadas no relatório fitossanitário que analisou 420 exemplares, onde foi efectuada a análise e a categorização desse risco, tendo sido identificado um número considerável de árvores passíveis de acções de correcção, para além de 135 casos de risco muito elevado, que tiveram como recomendação o abate como forma de mitigação do risco, não sendo possível recuperá-las.

Além dos problemas passíveis de observar a olho nu, por ser impossível determinar e quantificar internamente a extensão e gravidade dos danos, “foi necessário recorrer a entidades especializadas em avaliação do risco de ruptura, segundo as normas do protocolo internacional VTA – Visual Tree Assessment (Mattheck & Breloer, 1994), bem como o recurso, como apoio ao diagnóstico e quantificação de defeitos internos (como cavidades e/ou podridões de lenho), a equipamento de avaliação biomecânica (resistógrafo e/ou tomógrafo)”.

Fonte: Campeão das Províncias

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