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Metano é um gás de efeito de estufa muito mais perigoso do que o CO2 e que, segundo o estudo apresentado no livro “Seaweeds as Plant Fertilizer, Agricultural Biostimulants and Animal Fodder” (Algas como fertilizantes, bioestimulantes agrícolas e forragens para animais), pode ser reduzido através da aplicação de algas marinhas na alimentação de animais, contribuindo para a resolução de um dos principais problemas relacionados com os produtores de leite e carne bovina.
Ao longo de 12 capítulos, da autoria de cientistas de várias nacionalidades, o livro explora “a utilização de algas e extractos de algas como estimulantes de uso agrícola, reguladores de crescimento de plantas agrícolas extraídos de algas e protectores das plantas contra pragas, bem como o uso de algas na alimentação de animais, nomeadamente na alimentação de gado bovino para a redução das emissões de metano; o uso de algas na produção de rações para a aquacultura de peixes, entre outras aplicações”, relata Leonel Pereira.
A obra, apesar de conter fundamentos científicos, “está escrita e ilustrada de modo a que qualquer público a possa ler, inclusivamente os jovens agricultores de todo o mundo”, nota o especialista em algas marinhas da FCTUC.
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