Uma paralisação dos funcionários da Câmara de Coimbra em serviço nos complexos de piscinas municipais e com direito a abono para falhas encontra-se convocada para 02, 03 e 04 de Maio.
Luísa Silva, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local, disse ao “Campeão” que a greve se prende com a reivindicação de montantes referentes ao período compreendido entre 2009 e 2017.
Uma potencial grevista e a sobredita dirigente do STAL indicaram que a autarquia está “a cumprir” desde 2018 (inclusive), acatando uma decisão proferida, há 10 meses, pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra (TAFC).
O vereador Carlos Cidade, com o pelouro do Desporto na Câmara conimbricense, disse que apenas um dos seis considerandos invocados pelo pessoal diz respeito à autarquia e que ela está a dar-lhe cumprimento.
“Aquilo que, agora, nos move é o pagamento das anuidades em falta”, declarou ao “Campeão” a potencial grevista.
Uma sentença do TAFC, a cujo teor o “Campeão” teve acesso, condenou a Câmara Municipal de Coimbra, em Julho de 2018, “a concluir, no prazo de 90 dias, o procedimento conforme requerimento”, datado de 31 de Outubro de 2013, da autoria do STAL.
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