“Ninguém está livre de passar por aquilo que me aconteceu”, declarou Ana Abrunhosa aos jornalistas, imediatamente a seguir à leitura da sentença que a absolveu de acusações de difamação e denúncia caluniosa.
Posta sob suspeita de ter agido com o afã de ascender à liderança da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), substituindo Pedro Saraiva, a economista fez votos para que o Ministério Público “dedique a todos os processos os mesmos meios” alocados a este caso.
Tratou-se de dotar a investigação de “muitos recursos do Estado, e ainda bem”, vincou Ana Abrunhosa.
Ao opinar que o caso teve “o desfecho correcto, proferido no lugar certo”, a arguida evidenciou “a tranquilidade de sempre”, indicou nunca se ter sentido diminuída e agradeceu a governantes e a “actores da região” que jamais deixaram de acreditar na inocência dela.
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