O presidente do Conselho Regional de Coimbra da Ordem dos Advogados afirmou, hoje, que António Manuel Arnaut, falecido aos 59 anos de idade, fez “do combate pela Justiça um ideal de vida”.
Ao usar da palavra em “doloroso cumprimento do dever” de evocar o advogado prematuramente desaparecido, Jacob Simões disse que ele “ainda tinha muito com que ajudaria a enriquecer a comunidade”.
“O combate [de António Manuel] pela Justiça foi feito com lealdade e abnegadamente”, acrescentou Jacob Simões.
O presidente do Tribunal da Relação de Coimbra, Luís Azevedo Mendes, a presidente do Tribunal da comarca conimbricense, Isabel Namora, outros juízes, magistrados do Ministério Público e funcionários judiciais contavam-se entre as centenas de pessoas que se despediram de António Manuel Arnaut.
Entre as dezenas de advogados avultavam Lucas da Silva e Luís Matias (líder do Município de Penela), ambos antigos colegas de escritório do extinto, Manuel Rebanda (presidente da Associação dos Antigos Orfeonistas de Coimbra), Silva Cordeiro, Rodrigo Santiago, António Fontes, José Augusto Ferreira da Silva, Alfredo Castanheira Neves, Arménia Coimbra, Ana Paula Valentim, Vaz de Castro, Luís Curado, Soares Ramos, José Manuel Ferreira da Silva, Marcos Júlio, Aníbal Moreira, Sílvio Barroso, Sá Gonçalves, Joana Lourenço e Lurdes Marques.
Manuel Machado (líder do Município de Coimbra), Pedro Roxo (presidente da Académica/OAF) e Vital Moreira (ex-juiz do Tribunal Constitucional) também compareceram no pavilhão Centro de Portugal.
António Miguel (advogado), um dos filhos do falecido jurista e de Maria da Conceição, evocou o pai como “exigente e compreensivo” e recordou algumas histórias próprias de um homem generoso e resoluto como era António Manuel Arnaut.
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