Uma proposta para nova estrutura flexível da Câmara de Coimbra, a que o “Campeão” teve acesso, contempla a criação de um Centro de Inteligência, que, apesar do nome pomposo, é unidade orgânica de terceiro grau.
O denominado Centro de Inteligência de Coimbra, sugerido a Manuel Machado pela vereadora Regina Bento, foi concebido para funcionar sob a dependência do(a) chefe da futura Divisão de Modernização Administrativa.
Uma das atribuições do Centro consiste no desenvolvimento do “Portal Coimbra Inteligente”, como “sítio da Internet onde toda a actividade do Município relativa a projectos de ‘smart cities’ e de utilização de dados são divulgados”.
“Desenvolver e apoiar a implementação de estratégias municipais de sustentabilidade, em especial na economia circular” (que consiste em prolongar no tempo, mediante reutilização, o valor de um produto), são outras das metas do Centro.
Depois de a Câmara Municipal de Coimbra, a 18 de Abril [de 2019], ter decidido instituir 12 departamentos (estrutura nuclear), em alternativa aos actuais seis, a sobredita proposta também preconiza a duplicação da estrutura flexível (cargos de direcção intermédia de segundo e terceiro graus).
À dúzia de departamentos acrescem três unidades orgânicas nucleares (já existentes), Companhia de Bombeiros Sapadores, Serviço Municipal de Protecção Civil e Polícia Municipal.
Os futuros departamento são de Planeamento e Estudos Estratégicos (DPEE); Gestão Urbanística (DGU); Espaço Público, Mobilidade e Trânsito (DEPMT); Edifícios e Equipamentos Municipais (DEEM); Desenvolvimento Social, Saúde e Ambiente (DDSSA); Cultura e Turismo (DCT); Educação, Desporto e Juventude (DEDJ); Financeiro (DF); Administração Geral (DAG); Jurídico (DJ); Recursos Humanos (DRH) e Sistemas de Informação e Inovação (DSII).
Actualmente, há os de Planeamento e Gestão Urbanística (Fernando Ferreira da Silva), Obras Municipais (Luís Santos Costa), Desenvolvimento Social e Ambiente (Rosa Santos), Cultura, Turismo e Desporto (Francisco Paz), Administração Geral (Rosa Batanete), Financeiro e de Inovação Organizacional (Pedro Malta).
Ao DPEE deverão ficar afectas as divisões de Planeamento Territorial; Estudos e Projectos Estratégicos; Informação Geográfica e Cadastral; ao DGU três divisões de gestão urbanística e um gabinete de fiscalização; ao DEPMT Gabinete de Apoio às Freguesias; Divisão de Estudos e Projectos; Divisão de Obras e Administração Directa; Divisão de Infra-estruturas e Espaço Público; Divisão de Mobilidade e Trânsito; Divisão de Espaços Verdes e Jardins; ao DEEM Divisão de Projectos de Edificado Municipal; Divisão de Gestão de Edifícios e Administração Directa; Divisão de Edifícios e Equipamentos Municipais; Divisão de Edifícios e Equipamentos Escolares; Divisão de Promoção da Habitabilidade; ao DDSSA Intervenção e Acção Social, Habitação Social, Saúde e Ambiente, Serviço Médico Veterinário e Segurança Alimentar; ao DCT Bibliotecas e Arquivo Histórico; Cultura e Promoção Turística; Museologia; Gestão e Programação do Centro de Convenções e Espaço Cultural (convento de S. Francisco); ao DEDJ as divisões da Educação e de Desporto e Juventude; ao DF Gabinete de Apoio ao Investidor e as divisões do Património; Contabilidade e Finanças; Planeamento e Controlo; Compras e Logística; Gabinete de Gestão da Frota Municipal; ao DAG Secretaria-geral; Arquivo Geral Municipal; Divisão de Relação com o Munícipe; Divisão de Licenciamentos e Fiscalização de Actividades; ao DJ Gabinete de Contratos; Divisão de Apoio Jurídico e Contencioso; Divisão de Contra-ordenações e Execuções Fiscais; ao DRH Divisão de Desenvolvimento de Recursos Humanos e Divisão de Gestão de Recursos Humanos; ao DSII Divisão de Sistemas de Informação e Comunicação, Divisão de Modernização Administrativa e Centro de Inteligência.
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