A Associação “Figueira com Sabor a Mar”, depois de fazer uma sondagem com os seus cerca de 13 associados, garantiu que os sistemas de ‘take away’ e ‘delivery’ não são rentáveis, já que adesão é limitada.
Assim, estes serviços apenas se justificam para “continuar com a proximidade com os clientes dando também alguma dinâmica aos restaurantes, por forma a manter os postos de trabalho”, afirmou a associação da Figueira da Foz.
Relativamente aos apoios, a instituição considerou que estes ficam “aquém do anunciado”, já que são “escassos, apesar de serem divulgados como uma ajuda significativa”.
As inscrições para o plano de emergência municipal, que prevê o limite de 2 000 euros por empresa, já estão abertas, tendo a instituição pedido que as mesmas sejam analisadas o mais rápido possível, já que “esta verba é um autêntico balão de oxigénio”.
Para além disto, a associação apelou ao presidente da Câmara para que outros apoios possam ser abrangidos pelo plano, nomeadamente a redução de taxas em diversas vertentes.
Apesar do momento vivido pelo sector, Mário Esteves, presidente da Associação “Figueira Sabor a Mar”, pediu para que não pare, dando-se prioridade ao cumprimento das directrizes da Direcção-Geral da Saúde.
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